Adeus, amiga Teka Nascimento

Minha amiga querida Teka Nascimento, de tantas letras, poemas, cirandas e muitas conversas, Deus te chamou. Estou triste amiga, muito triste... Sentirei a sua falta, a falta de suas mensagens carinhosas, de nossas conversas íntimas, onde trocávamos figurinhas sobre nossa vida e nossas dificuldades. Fiquei triste demais quando soube de sua enfermidade tão grave. Incrível que nunca nos abraçamos, nunca demos um aperto de mão, nunca nos vimos pessoalmente, mas há uns 21 anos atrás te conheci virtualmente. Queria voltar a cirandar contigo... Queria bater papo com você outra vez... Queria trocar versos e sentir o bailar das Letras que ficaram marcadas no tempo. O que dizer, amiga? Eu choro... Choro sim. Meu pranto é sentido, saudoso, triste e com as mãos abertas ao vento para te acenar um até logo.
Vá, minha irmã, siga em paz para o céu dos poetas.
Amo você fraternalmente e para sempre.
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