BIG-BANG... BIG-BUM!
Momentos indecisos Horas imprecisas Preciosas e ociosas Ah! Existe um porquê Daquele que pergunta E quer saber Não adianta, você vai ver A vida é um mistério, Uma incógnita ilógica Desde os primórdios da criação Contagem cronológica Explicação teológica Do viver, sobreviver, Renascer... reviver. Big-Bang, Big-Bum Bola de fogo Que se solidificou E esfriou Mundo? Terra, planeta Homens que não se comprazem Com seu habitat especulam a vida lunar Lentes que vigiam estrelas procuram vida nos planetas do sistema solar. Zeus, Deus, deuses! Mitologia, divindade, idolatria Elfo carrega a simbologia dos elementos dos Cânticos assírios Babilônia, Babel. Em que devemos crer? Na saudade, na boemia Na despedida de um dia No alvorecer em que a vida reinicia Nas palavras que unimos para fazer poesia. Da criação, sei nada não. Só sei que quero vida E que tudo se torna resto quando não respeitamos O simples espaço de viver e de estar… A metamorfose é a nata do leite que derrama quando ferve Somos pingueiros embriagados Pensando ser inteligentes Somos sim, negligentes e prepotentes deuses de nós mesmos Ídolos sem referência falta-nos coerência para identificarmos a verdadeira existência Então, sigamos em frente Vamos ver aonde vai dar Tudo isso tem uma explicação Mas me perguntem e eu direi: Sei lá… Sei não! O Universo surtou Deus se escondeu Mas Ele está lá e aqui Está em nós, porque Somos igualdade Raça humana, insana! Buscamos a exatidão Mas nada é matemático É surreal! Cismei com o tema Do nascimento Da criação natural E com o pior: Quem inventou o bem e o mal? Como resposta Só não aceito censura Afinal, não sou criador Sou apenas criatura. MEG KLOPPER
Enviado por MEG KLOPPER em 03/10/2012
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