O tempo da gente
Que saudade do tempo Que esquecíamo-nos da hora E vivíamos bem mais felizes. Eram apenas brincadeiras Muitas palavras…besteiras Ih! crianças bagunceiras. Ah! O tempo que, embora fatiado, é infinito, bonito, certo e incerto ausente e presente Ele não é gente, mas sente Não é animal racional, mas grunhe Sem imagem, reflete vida e cor. É o espelho que no segue Mostrando nosso passado e presente O futuro desaparece, não transparece Ai, que saudade do tempo Sem hora, sem medo, sem causas Daquele que passa depressa Mas, conosco, esvoaça no infinito. MEG KLOPPER
Enviado por MEG KLOPPER em 26/09/2012
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