Eu queria ser a chuva que molha à terra Que dança no espaço e rega a plantação Que sempre vem bem forte e poderosa, Principalmente nas pancadas do verão. Gotas cristalinas que banham o meu corpo Banham também espaço o do meu amor Que está sempre pronto, terno e confiante Esperando que esteja comigo o seu calor Que as santas águas que caem do céu Lavem a maldade dos corações endurecidos Para que as gentes tenham mais suavidade Encontrando pela frente mais paz e entendimento Que tenham pelos irmãos mais repeito e carinho E as águas mansas levem pra longe a maldade. Meg Klopper MEG KLOPPER
Enviado por MEG KLOPPER em 17/05/2009
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