Alma, calma, que habita o meu ser Alento vital, engenho de Deus Luz incessante, contigua, constante Trapo, farrapo, langer Vem, me sente, me abraça, Faz-me feliz Me faz renascer ... Minh'alma soluta que se mistura em outras tantas Resoluta , impura é uma criança Pávida, deselegante, és grande para ter Mas´precisa crescer grande no ser Teme o ignoto, o obscuro O insano e o impuro Mas se ilumina, qual vela acesa num candelabro É um clamor de luz, de sismos Abalos que percorrem a magnitude do querer Que se inflama, clama Que provém de estalos, címbalos e embalos Dos que amam e se vergam à essencia da vida MEG KLOPPER
Enviado por MEG KLOPPER em 04/02/2006
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